A Federação de Andebol de Portugal (FAP) publicou ontem, uma vez mais, o estudo “Clube de Origem”, baseado numa análise dos diretores técnicos nacionais, relativa aos internacionais por Portugal e a Associação de Andebol do Porto (AAP) volta a estar em destaque.
A análise “Clube de Origem” da Andebol School (um órgão da FAP), conduzida por Vera Lopes e Paulo Sá, respetivamente Diretora Nacional Feminina e Diretor Nacional Masculino, sobre os Internacionais por Portugal e os seus clubes de origem colocou uma vez mais a AAP em plano destacado, pois continua a ser a associação regional a formar mais atletas femininos e masculinos que mais tarde integram as várias seleções nacionais.
O estudo/análise “Clube de Origem” é relativo à época passada (2024/ 2025) e refere-se ao que está associado à primeira inscrição do atleta na Federação de Andebol de Portugal. Esta análise contabiliza os internacionais das diferentes seleções nacionais: Seleção Nacional A, Seleção Nacional Sub 21, Seleção Nacional Sub 19 e Seleção Nacional Sub 17.
A AAP através dos seus clubes teve 43 atletas (femininos e masculinos), num total de 107 atletas que representaram as seleções nacionais a terem começado a jogar Andebol em clubes do distrito do Porto, foram no masculino 23 em 59 (39%) e feminino 20 em 48 (42%).
AA Porto reforçou assim a “representação ímpar nos grandes palcos internacionais” com os muitos dos seus clubes a contribuirem decisavamente para a formação inicial de atletas de grande potencial ou de alto rendimento e a impactarem o Andebol Nacional, tais como: AA Águas Santas, A. Académica S. Mamede, ARC Alpendorada, CA Baltar, CALE, CA S. Felix da Marinha, CJ Almeida Garrett, Colégio dos Carvalhos, FC Gaia, Colégio de Gaia, ND Santa Joana, PROMOV Rebordosa…
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